E ela olha dizendo que está confusa. Explica que tentou evitar. Evitar o que? Não está acontecendo nada. As unhas arranham a pele deixando marcas. Tenho vergonha. Ué, quem diria. Ela pede uma rapidinha. Diz que estou aprovado. E quem disse que preciso de sua aprovação? Você não sabe pedir. Só que você gosta de pegar. E gosta de sentir. E como gosta. Nem tenho algo tão excitante para proporcionar algo para sua imaginação. Talvez seduzir uma jovem e fazê-la perceber que ela gosta de sentir prazer, gosta de gozar e que a vida é excitante. É altamente válida. Encostá-la na parede, baixar delicadamente sua calça e penetrar. Tenho pouco recurso para investir em sua imaginação. Talvez se tivesse uma demonstração, pensaremos no seu caso. Mas o que realmente interessa além de gemidos e pedidos para fazer melhor do que já se fez. Quanta pretensão. Olha, tem alguém querendo nos vigiar. Foda-se tudo e a todos. Querendo mais e talvez uma exposição de um proto-sentimentalismo. Eu gosto o suficiente para me preocupar. Prometo te dar, carinho, mas gosto de ser sozinho, livre para voar... Ai, que chatice. É tudo clichê. É tudo clichê. Reveja esse roteiro pelo amor de Deus. Não quero o homem demonstrando maturidade na relação. Não quero uma jovem decidida e apta para ter prazer. Eu quero conflitos, confusões, brigas, choradeiras, paus duros e bocetas molhadas. Fazem tudo errado. Fazem tudo errado. Estão todos demitidos. Pausa para o intervalo. Coloca uma musiquinha ae! Pararapapararapaparararapaaaaaaaaaa. Um montoado de moedas no criado mudo e vários livros no chão do quarto e sua dança seduz todas as células do meu corpo. Atos e mais atos involuntários são codificados para o risco em ter alguém para desvendar o mistério. Aham pode parar. Ainda não gosto disso. Tem um cigarro? Eu não fumo. Tá, eu não gostei cara. Eu quero superficialidade. Não precisa definir quem é quem. Só ação e não interessa as conseqüências. Ae quer saber? Vem cá, só nos curtindo, se beijando, transando, gozando, se entendendo e vivendo. Rasga o regime padrão de representação de lado e me abraça. Gostosa, gostoosa, gosstooooooooooosaaaaaaaaaaa. Para de me chamar disso. Hahahahahahahahahahaha vai embora vai. Valeu! He.
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Representações do Campo do Experimento
E ela olha dizendo que está confusa. Explica que tentou evitar. Evitar o que? Não está acontecendo nada. As unhas arranham a pele deixando marcas. Tenho vergonha. Ué, quem diria. Ela pede uma rapidinha. Diz que estou aprovado. E quem disse que preciso de sua aprovação? Você não sabe pedir. Só que você gosta de pegar. E gosta de sentir. E como gosta. Nem tenho algo tão excitante para proporcionar algo para sua imaginação. Talvez seduzir uma jovem e fazê-la perceber que ela gosta de sentir prazer, gosta de gozar e que a vida é excitante. É altamente válida. Encostá-la na parede, baixar delicadamente sua calça e penetrar. Tenho pouco recurso para investir em sua imaginação. Talvez se tivesse uma demonstração, pensaremos no seu caso. Mas o que realmente interessa além de gemidos e pedidos para fazer melhor do que já se fez. Quanta pretensão. Olha, tem alguém querendo nos vigiar. Foda-se tudo e a todos. Querendo mais e talvez uma exposição de um proto-sentimentalismo. Eu gosto o suficiente para me preocupar. Prometo te dar, carinho, mas gosto de ser sozinho, livre para voar... Ai, que chatice. É tudo clichê. É tudo clichê. Reveja esse roteiro pelo amor de Deus. Não quero o homem demonstrando maturidade na relação. Não quero uma jovem decidida e apta para ter prazer. Eu quero conflitos, confusões, brigas, choradeiras, paus duros e bocetas molhadas. Fazem tudo errado. Fazem tudo errado. Estão todos demitidos. Pausa para o intervalo. Coloca uma musiquinha ae! Pararapapararapaparararapaaaaaaaaaa. Um montoado de moedas no criado mudo e vários livros no chão do quarto e sua dança seduz todas as células do meu corpo. Atos e mais atos involuntários são codificados para o risco em ter alguém para desvendar o mistério. Aham pode parar. Ainda não gosto disso. Tem um cigarro? Eu não fumo. Tá, eu não gostei cara. Eu quero superficialidade. Não precisa definir quem é quem. Só ação e não interessa as conseqüências. Ae quer saber? Vem cá, só nos curtindo, se beijando, transando, gozando, se entendendo e vivendo. Rasga o regime padrão de representação de lado e me abraça. Gostosa, gostoosa, gosstooooooooooosaaaaaaaaaaa. Para de me chamar disso. Hahahahahahahahahahaha vai embora vai. Valeu! He.
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