segunda-feira, 7 de maio de 2007

Pilantra, eu?


A sua contorção enfiando a unha na minha pele é...Preto? Oi? Você diz tanta coisa para tentar me convencer de algo e nunca acerta o que eu gosto. Nunca acerto? Nas suas entre linhas é mostrado isso! Sei. Te levanto, levo para um canto, levanto a sua saia, coloco meu pênis por entra a suas pernas. Com um leve comando você o pressiona. Eu faço movimentos como tivesse te penetrando. Acha realmente válido batermos de frente? Acho. Por que? Para comprovar que você é um pilantra. Oh preto, eu te vejo todo dia, com que você está falando? Não é com você, calma aí. Tá vendo, não se prende a ninguém mesmo. Pô preta, fica quieta um pouquinho só? Muito obrigado. Nossas carícias se tornam mais ousadas a cada entrocamento. Finalmente consigo mexer na sua líbido de tal forma, que a permissão para beijar a sua vagina por cima de sua calcinha se torna clássica. Delira, delira, fica desprevinida. Jogo a calcinha de lado e chupo. Te deixo pegango fogo. Você vai até onde eu deixo. É, gosto de sua confiança. Talvez tudo que eu fale seja falso. Talvez o que eu fale também seja. Estamos brincando um com o outo. Brincar é bom. É, sempre é bom. Me dê uma definição de pilantra. Melhor não dizer, posso te ofender. Preto, você tem que decidir o que quer da sua vida, tem que escolher. A questão não é escolher, pois não sou dono de nada. Tento entender a nossa relação, mas não consigo ter uma definição. Quer saber também, foda-se. Sabe o que realmente dá vontade? É de te puxar para junto do meu corpo, sentir sua respiração que pode ser ofegante devido ao seu tesão ou quem sabe devido a sua apreensão em estar com o seu corpo colado à alguém como eu, chegar perto de sua boca carnuda e... Preto, a minha boca não é carnuda. Quem é essa ein? Acesso de cíumes não, preta. Sua mão pequena me mastuba como a muito tempo não fazia. Seus beijos carinhos em constraste com sua mão safada é uma das formas mais interessantes da formulação orgasmática. Essas coisas eu farei só casando. Então eu caso contigo e depois de 1 ano, nos separamos e a vida continua. Se nós nos casarmos, você nunca mais iá querer largar de mim. Ha, eu acho que é o contrário. Aceita o desafio? Preto, eu sou só um corpo? Eu me preocupo contigo preta. Consegui uma coisa sua e não pode negar. O que você conseguiu? Seu comprometimento. Tá!

2 comentários:

Sdena disse...

Oi Fabinho... vim olhar as novidades, mas pelo visto não temos...
bj

nega jhully disse...

Nego,adoro tudo que escreve!!
Mas,quem é essa "preta" que descreve no poema?rsrsrsr