terça-feira, 30 de outubro de 2007

Opa opa


Eita homem submisso com o resquício do artifício usado contra o musculoso na porta da boate pronto para dar o combate no mendigo indefeso catando latinhas para sustentar as tripas para viver mais dia repleto de agonia ressentido com o suspiro da cachorra que acompanha o enterro e foi atropelada pelo ônibus carregado de parentes cujo definitivo nunca viu na vida e a madrinha pega o moleque levando para o canto do cemitério mandando o mesmo abaixar as calças para lhe pagar um boquete sensação maravilhosa comparado a pirotecnia de fim de ano onde o sujeito fica puto por lhe terem derrubado champagne barato e a sua mulher do lado olha o cara com uma uma cara de desejo e o cara percebe o mole gravando na mente para chegar em casa para bater uma bela de uma punheta quanta buceta encarnada passando na rua esperando a notícia semi-nua até que o príncipe encantado bateu na sua porta oferecendo uma foda e uma proposta de morar para sempre na lua que se torna cheia que se torna nova com uma nova vida florescendo e cá estamos num puta de um lamento o pau ficando duro um copo de mineirinho e uma tentativa de fazer um seguro derrepente na sua frente vem muro surpreendente você bate no portão vem vindo aquela donzela de blusa amarela com aqueles peitinhso feito dois mamões tesão latente percebendo a boca sem nenhum dente escondendo sorriso perdendo o abrigo acabando a inspiração chegando no quartel e pedindo um fuzil de segundo escalão pow pow pow confusão confusão confusão

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