quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Chute ou escrita.


O chute torto me enche de vergonha! Meu condicionamento físico não é mais o mesmo. He, de tanto ver noticiário de esportes, o vocabulário aumenta né. Viva o jornal de esportes. O meu time perde e como já havia previsto, sou substituído. Vou ao encontro de minhas coisas e verifico o celular. 3 ligações perdidas. Verifico o número. Minha namorada. Retorno, mas ninguém atende. Um pouco de preocupação. Sou chamado para jogar novamente. Opa, não posso perder essa agora. Tô cansado pra caraio. Vou para casa. Abro a porta. Verifico que ela está aberta. Ando devagar e escuto gemidos vindo do quarto. Apareço na porta e vejo minha namorada sendo enrabada por meu amigo. Pára, pára, pára! Essa porra de história tá previsível pra caralho. Puta que pariu. Muda essa coisa de encontrar mulher dando pra outro. Isso nem rola mais amigo. Vão ler essa parada e vão achar você mais um escritorzinho de quinta categoria. Eu sou. Tá, até concordo contigo, mas vamos tentar melhorar essa porra, vamos? Sim, sim. O chute torto me enche de vergonha! Meu condicionamento físico não é mais o mesmo... Ha, para com isso, nem sei jogar bola mesmo, sempre fui perna de pau. Larga isso para lá. O telefone toca. Mina namorada perguntando se pode me visitar. Ela chega à minha casa e fodemos até cansar. O ato termina e ela vai no meu computador. Apaga o meu conto sobre futebol. Puta merda! Fiquei puto, mas foder com ela é tão bom que nem ligo tanto. Ela toma banho e eu tento escrever alguma coisa nova. O camarada era o verdadeiro capeta em campo. Ninguém parava o maluco. Era caneta, lençol, drible da vaca. Na corrida ele sempre ganhava e eu fui intimado a marcá-lo. No primeiro lance levo uma caneta. No segundo, um drible desconcertante. Depois levo lençol e fico de cara no chão tentando encontrar a bola. Já estava puto com a situação com a situação e quando ele veio, dei-lhe uma rasteira. Ele caiu de boca no chão e começou a sangrar. Ih, a porrada estancou. Bom, gostei disso aqui. A minha namorada se despede. Aê! Até que enfim escreveu algo decente nessa porra, mas aê tem uma coisa aqui que você poderia mudar. Lá vem, o que é? Você poderia definir quem é quem na sua história. Delimitar o real e o imaginário entende? Quem lê essa porra fica confuso. Futebol é coisa simples e o texto tem quem ser simples. É, e a sua competência agora, onde é que fica? O que é real ou não, o que é fictício ou verídico eu deixo pra você, se vira. O telefone toca! Aí, tenho que sair. Vou bater uma pelada. Ajusta essa parada aqui, calma ae... Fui. A porta bat

Um comentário:

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado