E quando
nos descobrimos plenos idiotas diante do fato de que todas as
condições subjetivas e argumentativas possíveis são derrubadas
pela objetividade do fato consumado, ou quase isso. E depois sabemos
que nossos momentos não são suficientes capazes de suprir a
expectativa de ter vários e vários orgasmos sem hora para sair ou
acabar. Sei lá, não sou um ser tão capaz quanto pensava e nem tão
sagaz assim para segurar a potência em minhas mãos. Sou falho e a
prática demonstrou isso, a ponto de a debandada ser quase que total.
Interajo com micro-organismos e recebo poucos estímulos além de
auto-enganos bem elaborados. Perco-me em desculpas e culpas alheias e
não admito o fato de ser medroso com a carteira assinada antes de
nascer. E o que devo fazer já minhas conexões sempre caem pelo fato
de as redes não tenham o reparo necessário? E eu caio, e nós
caímos. Nos levantamos, resurgimos. Não sei o que será de mim...
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