Não ajeite o sutiã querida. E como eu fico? Não fica. Aí nem vale a tentativa. E assim vamos criar novas alternativas diante do caos reinante. Caos reinante? Você é o messias agora? Porra, não gosto quando você me encareta. Você não gosta de quase nada. Gosto sim. Gosta nada. Gosto. De que? De você. Ah, seu bobo, que coisa mais batida. É batida, mas você gosta, você tá toda cheia.
Ando sem grana pra porra nenhuma. Gostaria de comprar flores, caixa de bombons, ir a um restaurante. Cumpri essas exigências relacionais. Exigências relacionais? É. Sei lá, não gosto dessa idéia de cumprir certas exigências quando se relaciona co alguém. Não gosta. Não, não gosto. Então não cumpra. É, tem razão. Tenho? Tem ou não? Olha, se você não estiver preparado para propor o diferente do que é habitual, nem adianta me dar razão. Então vai tomar no seu cu. Ha, ha, ha, ha...
Eu tô afim de fazer algo diferente. O que? Tá vendo esse mel? Tô. Quero lambuzar seu corpo e depois me deliciar. Ai, pára, você é muito safado. Sou? É, mas é meu safado. É preta, gosta ein? Ah, eu gosto, você não? Gosto principalmente quando te pego com força e há gemidos pedindo mais. Pára preto, assim eu fico envergonhada. Fica não, fica.
Acorda preto, acorda. O que foi? Gozou e dormiu. Também, fazer amor contigo cansa. Eu não tô cansada! Não? Não e ainda por cima eu quero mais. Mais? É, mais. Então vamos. O negócio básico é termos estabelecido que a experimentação é o melhor caminho, ou seja, existem tantas possibilidades, tantas que a cabeça gira a 360º . E daí preta? E daí?
O telefone tá tocando preto. Oi? Tão te solicitando aqui para trocar a película da filmadora. Pode deixar que já to indo...
Ando sem grana pra porra nenhuma. Gostaria de comprar flores, caixa de bombons, ir a um restaurante. Cumpri essas exigências relacionais. Exigências relacionais? É. Sei lá, não gosto dessa idéia de cumprir certas exigências quando se relaciona co alguém. Não gosta. Não, não gosto. Então não cumpra. É, tem razão. Tenho? Tem ou não? Olha, se você não estiver preparado para propor o diferente do que é habitual, nem adianta me dar razão. Então vai tomar no seu cu. Ha, ha, ha, ha...
Eu tô afim de fazer algo diferente. O que? Tá vendo esse mel? Tô. Quero lambuzar seu corpo e depois me deliciar. Ai, pára, você é muito safado. Sou? É, mas é meu safado. É preta, gosta ein? Ah, eu gosto, você não? Gosto principalmente quando te pego com força e há gemidos pedindo mais. Pára preto, assim eu fico envergonhada. Fica não, fica.
Acorda preto, acorda. O que foi? Gozou e dormiu. Também, fazer amor contigo cansa. Eu não tô cansada! Não? Não e ainda por cima eu quero mais. Mais? É, mais. Então vamos. O negócio básico é termos estabelecido que a experimentação é o melhor caminho, ou seja, existem tantas possibilidades, tantas que a cabeça gira a 360º . E daí preta? E daí?
O telefone tá tocando preto. Oi? Tão te solicitando aqui para trocar a película da filmadora. Pode deixar que já to indo...