Estava lendo um artigo que falava sobre os riscos que se tem ao apostar em algo. Geralmente a aposta já é um risco por si só, então o processo se torna redundante. Por que eu tô lendo isso, então? Ah, esquece o destaque. O celular toca. Olho o número e não reconheço. Atendo pra ver qual é. Alô. Tá bom, já estou indo. Besteira. Só um encontro casual para resolver um problema bobo. Tomo um café para que os pensamentos fluam de uma maneira mais compassada. Vou me encontrar com a figura.
Perto do local combinado observo um jogo mais do que manjado para arrancar grana de otário. 3 potes e uma bolinha. O jogo é adivinhar onde está a bolinha. A questão é a rapidez que a bolinha é escondida e sempre fica uma pessoa, parceira do embaralhador, que aposta na primeira vez e ganha, estimulo para os curiosos apostarem. E tem gente que cai nessas coisas ainda. Sempre.
Ela está me esperando já faz tempinho. Vejo pela sua expressão de insatisfação. Dou-lhe um beijo carinhoso e pergunto o que está havendo. Ela me explica e meu pensamento ecoa: “puta que pariu, que merda”. Eu digo que é mole, abro a carteira e lhe dou um dinheiro. Combinamos para ela me fazer uma visita a qualquer hora e nos despedimos com um beijo caloroso e um abraço apertado. Quanta idiotice para uma pessoa só e ela achando que eu poderei resolver o problema facilmente. E eu resolvi tranqüilamente. Não quero, nem preciso ter essa habilidade. Está na hora de me ausentar um pouco.
Já estou em casa degustando a goiabada e a campainha toca. Sou obrigado a levantar de meu sofá confortável para abrir a porta. Abro meio que insatisfeito e é ela que está na minha frente. Pergunto o que está acontecendo e vejo na mão dela um tabuleiro de xadrez. Eu até jogo xadrez, mas o que ela está fazendo com o tabuleiro? Eu pergunto e ela diz que quer fazer uma aposta. Se ela ganhar eu vou ter que prometer parar de desmerecer as pessoas e fazer as coisas com á vontade. Idiota. Ela nunca me ganhou no xadrez. Aceito a aposta. Demora e ela me ganha pela primeira vez.
Cai na armadilha da estratégia. Sucumbi a aposta. Preciso rever meus conceitos. Sou um imbecil mesmo...
Perto do local combinado observo um jogo mais do que manjado para arrancar grana de otário. 3 potes e uma bolinha. O jogo é adivinhar onde está a bolinha. A questão é a rapidez que a bolinha é escondida e sempre fica uma pessoa, parceira do embaralhador, que aposta na primeira vez e ganha, estimulo para os curiosos apostarem. E tem gente que cai nessas coisas ainda. Sempre.
Ela está me esperando já faz tempinho. Vejo pela sua expressão de insatisfação. Dou-lhe um beijo carinhoso e pergunto o que está havendo. Ela me explica e meu pensamento ecoa: “puta que pariu, que merda”. Eu digo que é mole, abro a carteira e lhe dou um dinheiro. Combinamos para ela me fazer uma visita a qualquer hora e nos despedimos com um beijo caloroso e um abraço apertado. Quanta idiotice para uma pessoa só e ela achando que eu poderei resolver o problema facilmente. E eu resolvi tranqüilamente. Não quero, nem preciso ter essa habilidade. Está na hora de me ausentar um pouco.
Já estou em casa degustando a goiabada e a campainha toca. Sou obrigado a levantar de meu sofá confortável para abrir a porta. Abro meio que insatisfeito e é ela que está na minha frente. Pergunto o que está acontecendo e vejo na mão dela um tabuleiro de xadrez. Eu até jogo xadrez, mas o que ela está fazendo com o tabuleiro? Eu pergunto e ela diz que quer fazer uma aposta. Se ela ganhar eu vou ter que prometer parar de desmerecer as pessoas e fazer as coisas com á vontade. Idiota. Ela nunca me ganhou no xadrez. Aceito a aposta. Demora e ela me ganha pela primeira vez.
Cai na armadilha da estratégia. Sucumbi a aposta. Preciso rever meus conceitos. Sou um imbecil mesmo...
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