segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Cotidiano Parte V


O beijo é molhado. Coloco a mão por entre as pernas dela e sinto sua buceta molhadinha. Tenho tara por essa pretinha, não agüento ficar perto dela sem ao menos lhe fazer um carinho. Sou definitivamente apaixonada por ela. E não me arrependo disso.
Ela está nua na minha frente. Nua e esperando um pedido. Qualquer um. Peço para ela massagear o clitóris. Bem devagar. Assim, devagarzinho. Pergunto se está gostoso. Sim, tá sim pretinho. O rosto dela começa a se transformar. Começa a reagir ao estímulo. Poderia dizer que é deformação ou algo parecido, mas não o é. É prazer e prazer não deforma, transforma. A deformação é uma transformação, não é? Talvez! A deformação te dá um caráter negativo. Ela está prestes a gozar. Assim eu não agüento pretinho. E assim ele explode. Liberta-se. Goza.
Pego seu corpo cambaleante e coloco na cama. Faço carinhos na sua testa e lhe dou um beijo tranqüilo. Ela sorri e diz ter sorte de me ter encontrado. Por que? Você é carinho. Já fui questionado sobre assumir um comportamento que poderia ser encarado como uma estratégia para acompanhar a demanda. Não gostei do questionamento, mas confesso que ser assim me traz muitas regalias.
Beijo seu pescoço demoradamente. Parto para seus seios médios e chupo até não poder mais. Desço pelo ventre, virilha. Sinto sua bucetinha molhadinha novamente e agora é a vez da minha língua tomar conta da relíquia. Ela se transforma. Me arranha. Puxa meus cabelos. Grita. Diz que sou safado. Geme manhosamente e goza. Duas vezes pretinho? Tá me deixando maluca...
Vou à cozinha tomar um copo de leite. Ele vem e me abraça por trás. Logo fico animado. Estamos nus. Ela segura o meu pau e alisa-o. Até quando trocaremos carinhos e prazeres? Já tinha feito essa pergunta pra ela e ouvi que envelhecer comigo seria o ideal. Eu realmente gosto dessa preta. Ela é linda, mas envelhecer é foda....

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