quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Projetos Revolucionários Parte III


O discurso é esse aí mesmo
Sensível, coeso, impactante
Que nem o parir de uma gestante
E o esforço de um retirante
O discurso cansa
Como a voz do político
Prometendo bonança
Como a criança depois de apanhar
Fica sem esperança
O discurso cativa
O discurso amansa
Destrói o meio
Ressurge na lembrança
Daquele que prestou atenção
A palavra é a chave mestra
Da desejada ignição
Sem cosimeração
O discurso se despede
Deixa todos na mão
O mundo vira manicômio
E tudo fica com graça ou sem, sei lá...

Um comentário:

ℓiℓiઝiทђα ♥ sαηŧαηηα disse...

Nossa amo todos os seus poemas !!! venho penas a elogiar-te, pois nunca tinha lido algo tão gostoso de se ler,esses poemas chamam minha atenção,continue sempre !!! bjs ...