terça-feira, 8 de setembro de 2009

Projetos Revolucionários Parte V


O pressuposto da batalha é tentarmos atingir o inimigo sem ele ter capacidade de reação. Reagindo de maneira coesa ou não, o seu ataque se trona falho. É, seu ataque se torna falho. Você acredita que é bom general, mas tem soldados. Você é bom? Poupe-me de suas evasivas.
Atingi-o na fronte e não se pode dar mais o caô que você está acostumado. Essa necessidade de se sobressair, sempre se colocar como importante está enojando. Está desacreditado, sabe que está, mas não admiti. Porra, já encheu o saco, não percebeu que é um alvo fácil?
O som está alto e não se percebe quem o chama. Não era para ser desse jeito. Não foi assim que o ensinaram. Saber por onde entra para saber como sair. Principio básico da guerrilha, filho. Arrombaram a porta e você se assustou. Está tentando fugir? Pow, foi alvejado. Bem feito.
Pra churrasco geral quer comparecer né? cambada de pela-sacos, miserentos da porra. Qual é a missão?
O resgate da alma que foi considerada que foi considerada perdida, em que os ânimos foram parcialmente aniquilados, em que a força está devidamente partilhada, é válido para se detonar o sistema que o fez se sempre assim. Porra, quase 6 bilhões....
É o poder, vai ter que perecer, ceder, retroceder, prostrar, cair e suceder a um novo ciclo, um novo ciclo cumpadi, um novo ciclo.
Estamos perfeitamente armando um plano para tomar o que é nosso. Hoje acreditamos na luta armada. Tiros certeiros na nuca. Treinamento intenso. Quem é você? Porrada. Quem é você? Porrada. Quem é você? Porrada. Não sei quem eu sou! ótimo. Está preparado a guerra. Vamos executar o plano. Sem dor, sem medo, sem dó, apenas o estouro e o descontrole. Perfeito? Não entraremos em detalhes. Executado?

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